segunda-feira, 28 de março de 2011

O que é a combustão humana espontânea?


A combustão espontânea ocorre quando uma pessoa rompe em chamas por causa de uma reação química interna aparentemente não provocada por uma fonte externa de calor.


 A primeira combustão humana espontânea conhecida foi divulgada pelo anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, quando descreveu como uma mulher em Paris "foi reduzida a cinzas e fumaça" enquanto dormia. O colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo.

Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont, publicou uma coleção de casos de combustão espontânea na sua obra "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis".


As centenas de casos de combustão espontânea ocorridas desde aquela época tiveram uma característica comum: a vítima sempre era consumida quase completamente pelas chamas, usualmente dentro da própria residência, e os médicos legistas presentes relatavam ter sentido cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde os eventos tinham ocorrido.


 A peculiaridade que os corpos carbonizados apresentavam era o fato das extremidades terem permanecido intactas. Ainda que o dorso e cabeça tivessem sido carbonizados de forma irreconhecível, as mãos, pés e/ou parte das pernas não tinham se queimado. Além disso, o cômodo onde o corpo fora encontrado mostrava pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo por um pequeno resíduo que tivesse ficado na mobília ou nas paredes. 


Em raros casos, os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada.
Nem todas as vítimas de combustão humana espontânea eram simplesmente consumidas pelas chamas. Algumas desenvolviam estranhas queimaduras no corpo, embora não houvesse nenhuma razão para isso, ou emanavam fumaça sem que existisse fogo por perto. Nem todos os queimados sucumbiam: uma pequena porcentagem de pessoas que tinham passado pela combustão espontânea sobrevivia. 

Alguns casos: 
Em 2008 um homem polonês, Mieczyslaw Jasinski, 55, aparentemente pegou fogo enquanto pedalava.

Ele pulou da bicicleta e rolou no chão tentando apagar as chamas, mas sofreu queimaduras de segundo grau nas pernas, costas e barriga.
Transeuntes o viram deitado ao lado da estrada em Koroszczyn, ainda com fumaça nos restos esfarrapados das calças e gemendo de dor.
Um porta-voz da polícia disse: "Testemunhas disseram que ele era uma tocha flamejante humana pedalando pela estrada".
Uma hipótese é a de que o fogo poderia ter sido causada por uma reação entre o suor, o material sintético em suas calças, e o atrito.





A viúva Maru Reeser era uma mulher gorda, de 77 anos, que vivia sossegadamente numa modesta mas agradável habitação de Sampetersburgo, Florida. Na manhã de 2 de Julho de 1951, chegou um telegrama para ela. A senhoria, que vivia no mesmo edifício, tentou entregar-lho, mas não recebeu resposta de Mrs. Reeser. Experimentou rodar a maçaneta da porta, mas esta estava tão quente ao toque, que a fez soltar um grito de dor.
Havia dois pintores a trabalhar ali perto e a senhoria chamou-os e pediu-lhes que arrombassem a porta. Os homens meteram-lhe os ombros e, com um estalar de madeira, a porta abriu-se, mas tiveram todos de recuar ante uma onda de calor que parecia provir de uma fornalha. Porém, quando, momentos depois, entraram cautelosamente na habitação, não havia sinais do inferno de chamas que esperavam encontrar, tudo o que puderam ver foi uma fraca chama lambendo a parede divisória que os separava de pequena cozinha do apartamento.
Apagaram-na com facilidade e espreitaram para a cozinha.
A proprietária da casa esperava ver a Mrs. Reeser, talvez adormecida na sua cadeira de braços, mas o que restava da cadeira eram apenas algumas molas dos estofos... e de Mrs.
Reeser alguns ossos irreconhecíveis e carbonizados, um crânio reduzido a metade do seu tamanho original por causa do intenso calor e uma única chinela de cetim com um pé cuja a perna ardera até ao tornozelo...
Os utensílios plásticos que se encontravam na cozinha haviam derretido e um espalho estilhaçara-se com o calor. No entanto, todos os outros sinais demonstrativos de que houvera um fogo limitavam-se a uma pequena área de soalho chamuscado, pois até um jornal que se achava ali perto estava absolutamente intacto.
Num inquérito oficial levado a efeito sobre a morte de Mrs Reeser, os especialistas confessaram-se inteiramente perplexos: as chamas que lhe consumiram o corpo atingiram uma temperatura superior aos 1300 graus centígrados que eram necessários para incinerar os corpos no crematório da cidade, mas o fogo não alastrara a mais do que alguns centímetros em volta do corpo da velha senhora. Não fora encontrada qualquer causa para o incêndio e a sugestão da Polícia de que Mrs. Reeser adormecera enquanto fumava e pegara fogo às roupas
foi ridicularizada no tribunal pelo patologista.
Os especialistas admitiram a derrota e a única alternativa era o de aceitar um dos mais estranhos e mais discutidos fenómenos de todos os tempos: a combustão espontânea, a súbita irrupção de chamas num corpo, durante a qual, por vezes nem sequer as roupas são afectadas.

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segunda-feira, 28 de março de 2011

O que é a combustão humana espontânea?


A combustão espontânea ocorre quando uma pessoa rompe em chamas por causa de uma reação química interna aparentemente não provocada por uma fonte externa de calor.


 A primeira combustão humana espontânea conhecida foi divulgada pelo anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, quando descreveu como uma mulher em Paris "foi reduzida a cinzas e fumaça" enquanto dormia. O colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo.

Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont, publicou uma coleção de casos de combustão espontânea na sua obra "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis".


As centenas de casos de combustão espontânea ocorridas desde aquela época tiveram uma característica comum: a vítima sempre era consumida quase completamente pelas chamas, usualmente dentro da própria residência, e os médicos legistas presentes relatavam ter sentido cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde os eventos tinham ocorrido.


 A peculiaridade que os corpos carbonizados apresentavam era o fato das extremidades terem permanecido intactas. Ainda que o dorso e cabeça tivessem sido carbonizados de forma irreconhecível, as mãos, pés e/ou parte das pernas não tinham se queimado. Além disso, o cômodo onde o corpo fora encontrado mostrava pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo por um pequeno resíduo que tivesse ficado na mobília ou nas paredes. 


Em raros casos, os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada.
Nem todas as vítimas de combustão humana espontânea eram simplesmente consumidas pelas chamas. Algumas desenvolviam estranhas queimaduras no corpo, embora não houvesse nenhuma razão para isso, ou emanavam fumaça sem que existisse fogo por perto. Nem todos os queimados sucumbiam: uma pequena porcentagem de pessoas que tinham passado pela combustão espontânea sobrevivia. 

Alguns casos: 
Em 2008 um homem polonês, Mieczyslaw Jasinski, 55, aparentemente pegou fogo enquanto pedalava.

Ele pulou da bicicleta e rolou no chão tentando apagar as chamas, mas sofreu queimaduras de segundo grau nas pernas, costas e barriga.
Transeuntes o viram deitado ao lado da estrada em Koroszczyn, ainda com fumaça nos restos esfarrapados das calças e gemendo de dor.
Um porta-voz da polícia disse: "Testemunhas disseram que ele era uma tocha flamejante humana pedalando pela estrada".
Uma hipótese é a de que o fogo poderia ter sido causada por uma reação entre o suor, o material sintético em suas calças, e o atrito.





A viúva Maru Reeser era uma mulher gorda, de 77 anos, que vivia sossegadamente numa modesta mas agradável habitação de Sampetersburgo, Florida. Na manhã de 2 de Julho de 1951, chegou um telegrama para ela. A senhoria, que vivia no mesmo edifício, tentou entregar-lho, mas não recebeu resposta de Mrs. Reeser. Experimentou rodar a maçaneta da porta, mas esta estava tão quente ao toque, que a fez soltar um grito de dor.
Havia dois pintores a trabalhar ali perto e a senhoria chamou-os e pediu-lhes que arrombassem a porta. Os homens meteram-lhe os ombros e, com um estalar de madeira, a porta abriu-se, mas tiveram todos de recuar ante uma onda de calor que parecia provir de uma fornalha. Porém, quando, momentos depois, entraram cautelosamente na habitação, não havia sinais do inferno de chamas que esperavam encontrar, tudo o que puderam ver foi uma fraca chama lambendo a parede divisória que os separava de pequena cozinha do apartamento.
Apagaram-na com facilidade e espreitaram para a cozinha.
A proprietária da casa esperava ver a Mrs. Reeser, talvez adormecida na sua cadeira de braços, mas o que restava da cadeira eram apenas algumas molas dos estofos... e de Mrs.
Reeser alguns ossos irreconhecíveis e carbonizados, um crânio reduzido a metade do seu tamanho original por causa do intenso calor e uma única chinela de cetim com um pé cuja a perna ardera até ao tornozelo...
Os utensílios plásticos que se encontravam na cozinha haviam derretido e um espalho estilhaçara-se com o calor. No entanto, todos os outros sinais demonstrativos de que houvera um fogo limitavam-se a uma pequena área de soalho chamuscado, pois até um jornal que se achava ali perto estava absolutamente intacto.
Num inquérito oficial levado a efeito sobre a morte de Mrs Reeser, os especialistas confessaram-se inteiramente perplexos: as chamas que lhe consumiram o corpo atingiram uma temperatura superior aos 1300 graus centígrados que eram necessários para incinerar os corpos no crematório da cidade, mas o fogo não alastrara a mais do que alguns centímetros em volta do corpo da velha senhora. Não fora encontrada qualquer causa para o incêndio e a sugestão da Polícia de que Mrs. Reeser adormecera enquanto fumava e pegara fogo às roupas
foi ridicularizada no tribunal pelo patologista.
Os especialistas admitiram a derrota e a única alternativa era o de aceitar um dos mais estranhos e mais discutidos fenómenos de todos os tempos: a combustão espontânea, a súbita irrupção de chamas num corpo, durante a qual, por vezes nem sequer as roupas são afectadas.

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