quarta-feira, 24 de março de 2010

A reencarnação


A reencarnação não é apenas uma hipótese religioso/filosófica. Do tema também se ocupam cientistas do mais alto prestígio. Suas pesquisas e conclusões são bastante aceitas nos meios acadêmicos.

Um dos pioneiros nessa abordagem científica é o Dr. Ian Stevenson, médico psiquiatra, ex-diretor do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Virgínia e agora é diretor da Divisão de Estudos da Personalidade da Mesma Universidade. Suas credenciais são impecáveis, com inúmeros artigos publicados em jornais e revistas científicas especializadas. Dr. Stevenson estuda diligentemente o assunto por mais de 40 anos e reúne em arquivos documentação científica de mais de 3.000 casos de memórias de uma vida passada, em crianças de todas as partes do mundo. São lembranças espontâneas, isso é, sem utilização de recursos tais como hipnose, regressão etc. Muitas pessoas, incluindo cépticos, pesquisadores acadêmicos concordam que esses casos oferecem a melhor evidência (senão provas) da reencarnação. Nos anos 60, escreveu e publicou partes de seus trabalhos no seu famoso livro "Vinte casos Sugestivos de Reencarnação" que inaugurou a abordagem séria e acadêmica na pesquisa do fenômeno. Ele atuou conjuntamente com o famoso pesquisador indiano N.H. Banerjee, com o qual participou de muitas pesquisas. O Dr. Stevenson não aparece em programas de Rádio ou TV, em jornais ou revistas populares, muito menos sensacionalistas, reservando-se apenas aos meios acadêmicos.

Entre seus casos de maior evidência estão os seguintes casos que passamos de forma resumida:

1- Sam Taylor é um garoto de Vermont nascido um ano e meio após a morte de seu avô paterno. Quando Sam tinha um ano e meio de idade, enquanto seu pai trocava sua fralda ele disse; "quando eu tinha a sua idade eu costumava trocar suas fraldas também". Seu pai ficou atônito a medida que essas declarações de seu pequeno filho se repetiam. Ele comentou com a esposa (mãe de Sam) e ambos discutiram o assunto. Nenhum deles sequer tinha qualquer idéia sobre reencarnação, pois eram de famílias batista, embora não fossem eles próprios religiosos. Os fatos relembrados pelo pequeno Sam foram estudados pelo Dr. Stevenson, e todos provaram ser verdadeiros, embora o garoto nunca os tivesse ouvido, pois seus pais não costumavam conversar sobre seu avô paterno.

2- Kumkum Verma, uma garota da Índia começou a falar de uma vida anterior quando tinha pouco mais de três anos de idade.
Ela disse ter vivido na cidade de Darbhanga, num bairro chamado Urdu Bazar, cerca de 40 km da vila onde ela morava. Ela insistia que seu nome era Sundari e fez muitas declarações sobre sua suposta vida passada. Seu pai, um homem educado e culto, médico homeopata e dono de terras não conhecia ninguém, em Urdu Bazar. Kumkum falava de detalhes de sua vida passada, sobre o nome de seu filho, que o mesmo trabalhava como ferreiro artesão e o nome de seu neto. Mencionou que havia um cofre de ferro na sua casa e que ela mantinha uma cobra doméstica próxima ao cofre e que alimentava-a com leite. Falou do lago próximo a sua casa. Narrou sobre seu pai anterior, o nome da cidade onde este morava e o fato de que a casa de seu pai era rodeada por um pomar de mangas. Sua tia atual anotou essas declarações uns seis meses antes que alguém tentasse identificar essa personalidade. É digno de nota que Kumkum falava com um sotaque idêntico ao usado por essa família de Urdu Bazar, com termos típicos de uso dessa família, bem diferentes da maneira educada que sua família atual costumava falar. O Dr. Stevenson estudou esse caso e todas as declarações de Kumkum foram verificadas corretamente.

3- O caso de Shanti Devi é um dos melhores casos de memórias de crianças acerca de uma vida passada. É notável também pelo fato de que o próprio Mahatma Gandhi designou um comitê de 15 homens proeminentes para estudar e acompanhar esse caso. Esse grupo incluía parlamentares, religiosos, estudiosos, homens da Ciência, médicos e jornalistas.

Tudo começou em 18 de Janeiro de 1902 em Chaturbhuj, distrito cidade sagrada de Mathura. Uma família local foi abençoada com o nascimento de uma menina, a qual deram o nome de Lugdi, que cresceu muito religiosa, tendo visitado muitos lugares de peregrinação desde muito jovem. Em uma dessas peregrinações ela feriu gravemente a perna e por isso, depois de tratamentos iniciais em Mathura, teve que ser levada para tratamento em Agra. Lugdi casou-se com um próspero dono de lojas de roupas e tecidos chamado Kedarnath Chaube, que tinha lojas em Mathura com uma filial em Hardwar, Em sua primeira gravidez, Lugdi perdeu a criança numa cesariana. Na segunda gravidez, seu esposo preocupado levou-a para um grande hospital em Agra, onde ela se submeteu a uma segunda cesariana, quando ela deu aà luz um menino em 25 de Setembro de 1925. Nove dias após, entretanto, a saúde de Lugdi deteriorou e ela veio a falecer em 4 de Outubro deste ano.

 Shanti Devi

Em 11 de Dezembro de 1926, em Chirawala Mahulla, um pequeno bairro de Delhi, Babu Rang Bahadur Mathur, foi abençoado com o nascimento de uma filha, a qual chamou de Shanti Devi. Ela era como qualquer outra menina, exceto pelo fato de que falava muito e aos quatro anos de idade começou a narrar acontecimento estranhos. Ela falava acerca de seu "esposo" e seu "filho" dizendo que ambos moravam em Mathura e que seu esposo tinha lojas de tecidos. Após narrar vários incidentes conexos com sua vida anterior, seus pais ficaram preocupados.

Depois de atrair a atenção local, Shanti Devi atraiu a atenção da imprensa de todo o país. Foi quando Gandhi interveio e designou um comitê para pesquisar os fatos. Shanti Devi foi levada à cidade de Mathura, onde mostrou conhecer todos os lugares e pessoas ligadas a sua vida anterior. Várias tentativas foram feitas para induzi-la ao erro, colocando-se pessoas ligadas a ela no meio de muitas outras, as quais ela imediatamente as reconheceu, ou quando apresentaram outro homem como sendo seu esposo, mas ela o identificou como o irmão de seu esposo. Ou quando seu pai permaneceu calado, quase anônimo no meio de outros homens e ela prontamente o reconheceu e o abraçou chorando. Contou detalhes de sua vida conjugal que só ela e seu antigo esposo conheciam. Ela indicou com precisão, detalhes da casa onde morou, mesmo antes de lá chegar, e da casa das amigas vizinhas. Tudo foi verificado e o caso foi re-estudado pelo Dr. Stevenson, baseado em documentos e reportagens de jornais da época, além dele entrevistar a própria Shanti Devi na década de 60.

Atualmente, muitos pesquisadores estudam esses casos, que são catalogados e objeto de estudos sérios e críticos.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

A reencarnação


A reencarnação não é apenas uma hipótese religioso/filosófica. Do tema também se ocupam cientistas do mais alto prestígio. Suas pesquisas e conclusões são bastante aceitas nos meios acadêmicos.

Um dos pioneiros nessa abordagem científica é o Dr. Ian Stevenson, médico psiquiatra, ex-diretor do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Virgínia e agora é diretor da Divisão de Estudos da Personalidade da Mesma Universidade. Suas credenciais são impecáveis, com inúmeros artigos publicados em jornais e revistas científicas especializadas. Dr. Stevenson estuda diligentemente o assunto por mais de 40 anos e reúne em arquivos documentação científica de mais de 3.000 casos de memórias de uma vida passada, em crianças de todas as partes do mundo. São lembranças espontâneas, isso é, sem utilização de recursos tais como hipnose, regressão etc. Muitas pessoas, incluindo cépticos, pesquisadores acadêmicos concordam que esses casos oferecem a melhor evidência (senão provas) da reencarnação. Nos anos 60, escreveu e publicou partes de seus trabalhos no seu famoso livro "Vinte casos Sugestivos de Reencarnação" que inaugurou a abordagem séria e acadêmica na pesquisa do fenômeno. Ele atuou conjuntamente com o famoso pesquisador indiano N.H. Banerjee, com o qual participou de muitas pesquisas. O Dr. Stevenson não aparece em programas de Rádio ou TV, em jornais ou revistas populares, muito menos sensacionalistas, reservando-se apenas aos meios acadêmicos.

Entre seus casos de maior evidência estão os seguintes casos que passamos de forma resumida:

1- Sam Taylor é um garoto de Vermont nascido um ano e meio após a morte de seu avô paterno. Quando Sam tinha um ano e meio de idade, enquanto seu pai trocava sua fralda ele disse; "quando eu tinha a sua idade eu costumava trocar suas fraldas também". Seu pai ficou atônito a medida que essas declarações de seu pequeno filho se repetiam. Ele comentou com a esposa (mãe de Sam) e ambos discutiram o assunto. Nenhum deles sequer tinha qualquer idéia sobre reencarnação, pois eram de famílias batista, embora não fossem eles próprios religiosos. Os fatos relembrados pelo pequeno Sam foram estudados pelo Dr. Stevenson, e todos provaram ser verdadeiros, embora o garoto nunca os tivesse ouvido, pois seus pais não costumavam conversar sobre seu avô paterno.

2- Kumkum Verma, uma garota da Índia começou a falar de uma vida anterior quando tinha pouco mais de três anos de idade.
Ela disse ter vivido na cidade de Darbhanga, num bairro chamado Urdu Bazar, cerca de 40 km da vila onde ela morava. Ela insistia que seu nome era Sundari e fez muitas declarações sobre sua suposta vida passada. Seu pai, um homem educado e culto, médico homeopata e dono de terras não conhecia ninguém, em Urdu Bazar. Kumkum falava de detalhes de sua vida passada, sobre o nome de seu filho, que o mesmo trabalhava como ferreiro artesão e o nome de seu neto. Mencionou que havia um cofre de ferro na sua casa e que ela mantinha uma cobra doméstica próxima ao cofre e que alimentava-a com leite. Falou do lago próximo a sua casa. Narrou sobre seu pai anterior, o nome da cidade onde este morava e o fato de que a casa de seu pai era rodeada por um pomar de mangas. Sua tia atual anotou essas declarações uns seis meses antes que alguém tentasse identificar essa personalidade. É digno de nota que Kumkum falava com um sotaque idêntico ao usado por essa família de Urdu Bazar, com termos típicos de uso dessa família, bem diferentes da maneira educada que sua família atual costumava falar. O Dr. Stevenson estudou esse caso e todas as declarações de Kumkum foram verificadas corretamente.

3- O caso de Shanti Devi é um dos melhores casos de memórias de crianças acerca de uma vida passada. É notável também pelo fato de que o próprio Mahatma Gandhi designou um comitê de 15 homens proeminentes para estudar e acompanhar esse caso. Esse grupo incluía parlamentares, religiosos, estudiosos, homens da Ciência, médicos e jornalistas.

Tudo começou em 18 de Janeiro de 1902 em Chaturbhuj, distrito cidade sagrada de Mathura. Uma família local foi abençoada com o nascimento de uma menina, a qual deram o nome de Lugdi, que cresceu muito religiosa, tendo visitado muitos lugares de peregrinação desde muito jovem. Em uma dessas peregrinações ela feriu gravemente a perna e por isso, depois de tratamentos iniciais em Mathura, teve que ser levada para tratamento em Agra. Lugdi casou-se com um próspero dono de lojas de roupas e tecidos chamado Kedarnath Chaube, que tinha lojas em Mathura com uma filial em Hardwar, Em sua primeira gravidez, Lugdi perdeu a criança numa cesariana. Na segunda gravidez, seu esposo preocupado levou-a para um grande hospital em Agra, onde ela se submeteu a uma segunda cesariana, quando ela deu aà luz um menino em 25 de Setembro de 1925. Nove dias após, entretanto, a saúde de Lugdi deteriorou e ela veio a falecer em 4 de Outubro deste ano.

 Shanti Devi

Em 11 de Dezembro de 1926, em Chirawala Mahulla, um pequeno bairro de Delhi, Babu Rang Bahadur Mathur, foi abençoado com o nascimento de uma filha, a qual chamou de Shanti Devi. Ela era como qualquer outra menina, exceto pelo fato de que falava muito e aos quatro anos de idade começou a narrar acontecimento estranhos. Ela falava acerca de seu "esposo" e seu "filho" dizendo que ambos moravam em Mathura e que seu esposo tinha lojas de tecidos. Após narrar vários incidentes conexos com sua vida anterior, seus pais ficaram preocupados.

Depois de atrair a atenção local, Shanti Devi atraiu a atenção da imprensa de todo o país. Foi quando Gandhi interveio e designou um comitê para pesquisar os fatos. Shanti Devi foi levada à cidade de Mathura, onde mostrou conhecer todos os lugares e pessoas ligadas a sua vida anterior. Várias tentativas foram feitas para induzi-la ao erro, colocando-se pessoas ligadas a ela no meio de muitas outras, as quais ela imediatamente as reconheceu, ou quando apresentaram outro homem como sendo seu esposo, mas ela o identificou como o irmão de seu esposo. Ou quando seu pai permaneceu calado, quase anônimo no meio de outros homens e ela prontamente o reconheceu e o abraçou chorando. Contou detalhes de sua vida conjugal que só ela e seu antigo esposo conheciam. Ela indicou com precisão, detalhes da casa onde morou, mesmo antes de lá chegar, e da casa das amigas vizinhas. Tudo foi verificado e o caso foi re-estudado pelo Dr. Stevenson, baseado em documentos e reportagens de jornais da época, além dele entrevistar a própria Shanti Devi na década de 60.

Atualmente, muitos pesquisadores estudam esses casos, que são catalogados e objeto de estudos sérios e críticos.

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