terça-feira, 11 de maio de 2010

O que a doença quer dizer


Nosso corpo fala-nos continuamente. Só temos de aprender a compreender a sua linguagem e estaremos em condições de obtermos harmonia com a vida e com toda a criação. Se aprendermos a compreendê-lo, compreendemo-nos a nós próprios, à vida, a toda a criação e, também, a Deus.

Aquilo a que costumamos chamar doença não é a doença em si, porém os seus sintomas, a sua expressão física... é um convite para abandonar o caminho que conduziu a esse estado e para reconstruir a harmonia na sua consciência. Cada doença é uma mensagem da vida, um problema a solucionar, oportunizando-nos modificar a nossa linha de conduta e de pensamento e ampliando o nosso ser consciente... ajudando-nos a compreendermos e a efetivarmos a missão de nossa alma.

A manifestação de um sintoma, em sentido profundo, cria para nós uma obrigação. Exige que nos escutemos e que mudemos nossa maneira de atuar. Portanto, a verdadeira cura não exige que se faça desaparecer artificialmente ou que se drible o sintoma, mas que estes possam ser reconhecidos e decifrados no seu significado, a fim de serem corretamente reconhecidos e, assim, se recrie a harmonia orgânica e espiritual perturbada. Se compreendermos os nossos pensamentos, sentimentos e nossos atos, perpetuadores do sintoma, estaremos no caminho que nos conduz a verdadeira cura, que inclui corpo, espírito e mente.

Não interessa em que fase de desenvolvimento se encontra uma doença; por trás dela existe sempre um problema não solucionado, um dever que a vida nos impõe e que não cumprimos, uma incapacidade ou negação de reagir corretamente perante certas exigências vitais e até a fuga da realidade quando esta se torna difícil de suportar.

O corpo é matéria e sem a consciência está privado da vivência do mundo exterior e da posse de si próprio. Através da consciência, sente, recorda e decide. No entanto, o nosso verdadeiro eu está são porque a consciência não envelhece nem adoece.

O ego e a alma têm desejos diferentes. O ego exige comodidade e a alma desenvolvimento. Minha decisão consciente determina qual seguir. Se não sigo o meu verdadeiro eu, cuja principal função é manifestar o divino em mim, não realizo a vontade interior. Nesse caso, o mestre interior, envia uma mensagem valendo-se da linguagem dos sintomas.

Um problema, seja na forma de doença ou de outra dificuldade, indica-nos que nos afastamos de nós mesmos. Através do problema, a vida convida-nos a abandonar, a reconhecer, a tomar consciência, a transformar e a decidir-nos pelo respeito a nós mesmos, eliminando assim a causa da doença. Quando a tarefa se cumprir, ou seja, quando o problema for reconhecido e compreendido, devemos optar por abandoná-lo. Não podemos reter, segurar, se apegar ao que não faz parte de nós e a doença não faz parte do nosso Ser, é somente um agente para o chamamento interno, o aprendizado da alma.

No processo de compreensão, as questões seguintes auxiliam o encontro de nossas respostas. Busque respondê-las com a sinceridade de sua alma, sem pensar muito, sinta o que vem e registre, procurando ser específico em suas percepções:

1.Que órgão, que parte do corpo mais está afetada, doente, fora de ordem, com a sua integridade comprometida, através do sintoma?


2.Para que serve, qual a função primeira dessa parte do corpo afetada?


3.O que esse sintoma me obriga a fazer?


4.Esse sintoma se configura em um diagnóstico específico? Qual?


5.Se eu ampliar o significado do nome que representa esse possível diagnóstico, que outros significados pode ter essa palavra / nome? Haveria algum significado, alguma mensagem na própria denominação do sintoma?


6.Em que época identifico os primeiros sintomas? O que se passava ma minha vida nessa ocasião?




Adaptado do livro:
O que a doença quer dizer? Kurt Tepperwein, Ed. Groud.

2 comentários:

Unknown disse...

Analuz:

Intriga-me a forma através da qual a consciencialização daquilo que vamos aprendendo é feita. Será possível que a aprendizagem seja levada a cabo de outra forma que não através da experiência? Até que ponto a leitura de um texto, por exemplo este, é condição suficiente para a alteração de uma conduta? Suspeito acerca da impossibilidade de qualquer tipo de evolução na capacidade inteligente de interagir com a vida que não aquela que advém da experimentação pessoal e directa com as circunstancias que esta oferece. Com isto quero sugerir acerca da necessidade inevitável que têm os indivíduos de viver de acordo com aquilo que a sua vontade determina, independentemente das consequências das actos que praticam.

ANALUZ disse...

Realmente a maioria dos indivíduos só interioriza e toma como verdade própria tudo o que lhe intriga através da experiência pessoal. O imperativo de acreditar só sentindo na pele! No entanto a minha experiência é válida só para mim e não tem a ver com a do outro! Será então só a minha a verdadeira? a do outro não será verdadeira tambem? ou não são nenhuma delas verdeiras. Será que cheguei ou o outro chegou à verdade?? Será isso passível de ser considerado aprendizagem?

Jesus dizia que só existia uma verdade, que só seria (será?) experimentada através da Fé, Fé que designava como um acreditar interior inabalável como que fazendo parte da nossa essência (não fui eu que te curei, foi a tua Fé que te curou!) um acreditar que não necessita de experiência pessoal primáriamente.

Quando falo em Fé não me refiro à Fé cristã ou de outra doutrina religiosa que é apenas uma Fé moldada pelo homem para controlar massas e imputar medo num Deus condenativo!!

Não residirá aí o segredo que todos buscamos, e que até à data, apesar de termos chegado ao ano 2010, não o termos conseguido ainda alcançar, sequer roçar??

Textos não são mais que verdades de outros, experimentadas, e como tal passíveis de ser aceites ou não, por aqules a que a sua verdade se lhe acerca.

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terça-feira, 11 de maio de 2010

O que a doença quer dizer


Nosso corpo fala-nos continuamente. Só temos de aprender a compreender a sua linguagem e estaremos em condições de obtermos harmonia com a vida e com toda a criação. Se aprendermos a compreendê-lo, compreendemo-nos a nós próprios, à vida, a toda a criação e, também, a Deus.

Aquilo a que costumamos chamar doença não é a doença em si, porém os seus sintomas, a sua expressão física... é um convite para abandonar o caminho que conduziu a esse estado e para reconstruir a harmonia na sua consciência. Cada doença é uma mensagem da vida, um problema a solucionar, oportunizando-nos modificar a nossa linha de conduta e de pensamento e ampliando o nosso ser consciente... ajudando-nos a compreendermos e a efetivarmos a missão de nossa alma.

A manifestação de um sintoma, em sentido profundo, cria para nós uma obrigação. Exige que nos escutemos e que mudemos nossa maneira de atuar. Portanto, a verdadeira cura não exige que se faça desaparecer artificialmente ou que se drible o sintoma, mas que estes possam ser reconhecidos e decifrados no seu significado, a fim de serem corretamente reconhecidos e, assim, se recrie a harmonia orgânica e espiritual perturbada. Se compreendermos os nossos pensamentos, sentimentos e nossos atos, perpetuadores do sintoma, estaremos no caminho que nos conduz a verdadeira cura, que inclui corpo, espírito e mente.

Não interessa em que fase de desenvolvimento se encontra uma doença; por trás dela existe sempre um problema não solucionado, um dever que a vida nos impõe e que não cumprimos, uma incapacidade ou negação de reagir corretamente perante certas exigências vitais e até a fuga da realidade quando esta se torna difícil de suportar.

O corpo é matéria e sem a consciência está privado da vivência do mundo exterior e da posse de si próprio. Através da consciência, sente, recorda e decide. No entanto, o nosso verdadeiro eu está são porque a consciência não envelhece nem adoece.

O ego e a alma têm desejos diferentes. O ego exige comodidade e a alma desenvolvimento. Minha decisão consciente determina qual seguir. Se não sigo o meu verdadeiro eu, cuja principal função é manifestar o divino em mim, não realizo a vontade interior. Nesse caso, o mestre interior, envia uma mensagem valendo-se da linguagem dos sintomas.

Um problema, seja na forma de doença ou de outra dificuldade, indica-nos que nos afastamos de nós mesmos. Através do problema, a vida convida-nos a abandonar, a reconhecer, a tomar consciência, a transformar e a decidir-nos pelo respeito a nós mesmos, eliminando assim a causa da doença. Quando a tarefa se cumprir, ou seja, quando o problema for reconhecido e compreendido, devemos optar por abandoná-lo. Não podemos reter, segurar, se apegar ao que não faz parte de nós e a doença não faz parte do nosso Ser, é somente um agente para o chamamento interno, o aprendizado da alma.

No processo de compreensão, as questões seguintes auxiliam o encontro de nossas respostas. Busque respondê-las com a sinceridade de sua alma, sem pensar muito, sinta o que vem e registre, procurando ser específico em suas percepções:

1.Que órgão, que parte do corpo mais está afetada, doente, fora de ordem, com a sua integridade comprometida, através do sintoma?


2.Para que serve, qual a função primeira dessa parte do corpo afetada?


3.O que esse sintoma me obriga a fazer?


4.Esse sintoma se configura em um diagnóstico específico? Qual?


5.Se eu ampliar o significado do nome que representa esse possível diagnóstico, que outros significados pode ter essa palavra / nome? Haveria algum significado, alguma mensagem na própria denominação do sintoma?


6.Em que época identifico os primeiros sintomas? O que se passava ma minha vida nessa ocasião?




Adaptado do livro:
O que a doença quer dizer? Kurt Tepperwein, Ed. Groud.

2 comentários:

Unknown disse...

Analuz:

Intriga-me a forma através da qual a consciencialização daquilo que vamos aprendendo é feita. Será possível que a aprendizagem seja levada a cabo de outra forma que não através da experiência? Até que ponto a leitura de um texto, por exemplo este, é condição suficiente para a alteração de uma conduta? Suspeito acerca da impossibilidade de qualquer tipo de evolução na capacidade inteligente de interagir com a vida que não aquela que advém da experimentação pessoal e directa com as circunstancias que esta oferece. Com isto quero sugerir acerca da necessidade inevitável que têm os indivíduos de viver de acordo com aquilo que a sua vontade determina, independentemente das consequências das actos que praticam.

ANALUZ disse...

Realmente a maioria dos indivíduos só interioriza e toma como verdade própria tudo o que lhe intriga através da experiência pessoal. O imperativo de acreditar só sentindo na pele! No entanto a minha experiência é válida só para mim e não tem a ver com a do outro! Será então só a minha a verdadeira? a do outro não será verdadeira tambem? ou não são nenhuma delas verdeiras. Será que cheguei ou o outro chegou à verdade?? Será isso passível de ser considerado aprendizagem?

Jesus dizia que só existia uma verdade, que só seria (será?) experimentada através da Fé, Fé que designava como um acreditar interior inabalável como que fazendo parte da nossa essência (não fui eu que te curei, foi a tua Fé que te curou!) um acreditar que não necessita de experiência pessoal primáriamente.

Quando falo em Fé não me refiro à Fé cristã ou de outra doutrina religiosa que é apenas uma Fé moldada pelo homem para controlar massas e imputar medo num Deus condenativo!!

Não residirá aí o segredo que todos buscamos, e que até à data, apesar de termos chegado ao ano 2010, não o termos conseguido ainda alcançar, sequer roçar??

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