quarta-feira, 25 de maio de 2011

VANDIR NATAL


(que durante 16 anos foi o Editor do Calendário da Paz no Brasil)


Os textos que se seguem nos foram cedidos por nosso companheiro Randy Bruner, Mão Cósmica Azul, dos Estados Unidos, que nos autorizou a utilizá-los. Todos eles ajudam no entendimento do novo calendário e das diferentes exercícios e meditações que podemos utilizar seguindo o seu conteúdo.

Um Novo Calendário para um Novo Milênio

Com a aproximação do novo milênio, torna-se mais intensa a discussão sobre o “fim do mundo”. Este fato é citado por muitos profetas, em profecias antigas. O “fim do mundo” é uma má interpretação do que foi previsto por aqueles profetas. Na verdade eles estavam referindo-se ao “fim do tempo”, o fim do velho tempo de guerras, separações, desarmonias e medo.
O paradigma corrente embasa-se na utilização de um calendário absolutamente errado, que foi arbitrariamente criado pelo imperador romano Júlio César, em um esforço para dominar o mundo, fazendo com que as pessoas ficassem alheias ao Espírito, à Terra, à Natureza e a elas mesmas. Tal fato criou o paradigma atual de separação e medo. E o mesmo calendário foi reformulado, também de forma arbitrária, em 1582, pelo papa Gregório XIII, permanecendo com inúmeros erros.
Pode haver algum espanto ou dúvida com relação aos resultados infrutíferos que se tem observado, na busca da paz, no ambiente global do nosso planeta, cujo calendário foi projetado para conquistar o mundo? Claro que não, pois esse é o efeito da pretensão de tal conquista.
O Dr. José Argüelles e sua esposa Lloydine (hoje conhecidos mundialmente como Valum Votan e Bolon Ik), desenvolveram um trabalho exaustivo na investigação do erro que há no calendário que utilizamos, resultando na descoberta da “Lei do Tempo”. Foi através do entendimento da natureza do tempo que eles deram início ao Plano de Paz do Calendário de 13 luas. Eles concluiram que, através da compreensão do tempo natural, nós podemos retornar a uma existência que é espiritual na natureza. Eles preparam o caminho para um novo paradigma de amor e igualdade. Este calendário é o veículo que possibilita essa transformação e é inteiramente baseado em informações providas pelos Argüelles.
Examinemos o calendário que é utilizado atualmente pela maioria das pessoas, denominado “calendário gregoriano”, para verificarmos o quanto ele é incorreto. Inicialmente, existem meses de tamanhos diferentes, ou seja, com 28, com 29, com 30 e com 31 dias. Um calendário é um instrumento de medida do tempo. Imagine o seguinte: se alguém lhe der uma régua e as medidas na escala forem de diferentes tamanhos, você poderia utilizar tal instrumento como um confiável padrão de medida? Claro que não!
Quantas pessoas podem atualmente lembrar-se, com certeza, de quantos dias tem cada mês? Isso constantemente causa-nos um retrocesso aos níveis mais baixos de consciência, o que ocorre sempre que pensamos sobre o tempo.
Outro ponto a ser examinado: os nomes dos meses, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. São palavras de origem romana e os mesmos referem-se ao 7º, 8º, 9º e 10º meses. Mas na verdade eles o são? Claro que não, pois setembro é o mês 9; outubro é o mês 10; novembro é o mês 11 e dezembro é o mês 12.
Julho e Agosto, são ambos nomeados após César. O início do ano foi arbitrariamente escolhido por César e o 1º mês, Janeiro é assim denominado em homenagem ao Deus romano da guerra: Janus. Cerca de 2000 anos depois, por que motivo ainda estamos glorificando os conquistadores romanos e dando-lhes tantos tributos através do uso de um calendário incorreto?
Quando nós nascemos ninguém nos pergunta sobre qual o calendário que deveremos usar. Nós simplesmente recebemos um calendário que nos foi imposto por nossos antepassados. O tempo é um conceito mental e um ritmo natural simultaneamente. Nós, como uma cultura de paz, podemos escolher mudar o tempo para um calendário em sincronicidade com a natureza e com o espírito, implementando um novo paradigma de paz para o mundo.
O princípio básico da Lei do Tempo é embasado na certeza de que “o tempo é a 4ª dimensão”. Este fato foi também descoberto por Einstein. Entretanto, ele não foi capaz de expandir essa assertiva.
O tempo, como 4ª dimensão, é a conexão entre o domínio físico da 3ª dimensão e o domínio espiritual da 5ª dimensão. No entanto, o tempo tem ambos os aspectos: físico e espiritual. O atual calendário de 12 meses não possui, em absoluto, nenhum aspecto espiritual e o seu aspecto físico é incorreto. Os maias antigos eram mestres do tempo. Seu sistema de calendários permanece como a mais exata medida de tempo jamais inventada.
A antiga cultura maia vivenciava o tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual. Sua compreensão do tempo ultrapassava qualquer entendimento que temos atualmente. Este calendário é baseado na percepção do tempo assimilada pelos Argüelles em razão de seus estudos sobre os antigos Maias. Cabe ressaltar, no entanto, que este não é o calendário maia. Nem tampouco constitui-se numa tentativa de reviver a cultura maia. De acordo com o Dr. Argüelles, este calendário constitui-se na “nova dispensação do tempo”. Portanto, trata-se de um calendário galáctico, para toda a humanidade, que serve para a sincronização dos seres humanos no tempo natural.

Tempo Natural

O tempo natural é um aspecto da existência que é prontamente observável por todos aqueles que prestarem atenção. Ele é encontrado dentro dos ciclos da natureza. Os ciclos do tempo natural continuam transcorrendo interminavelmente. Tudo o que precisamos fazer é nos sintonizarmos com os ciclos e seguirmos com eles.
Os ciclos naturais do tempo são:
O DIA – A Terra gira em torno do seu eixo para criar o dia e a noite. A lua gira em torno da Terra através de suas fases cíclicas. Este aspecto varia entre os tempos aparente e atual, de 27 e 29 dias. Portanto, o período adotado para o ciclo lunar é de 28 dias.
O ANO – A Terra gira em torno do Sol em 365 dias. Quando você divide o ano pelo número de luas, você obtém 13 luas de 28 dias cada, mais um dia extra. Cada lua constitui-se em 4 semanas perfeitas de 7 dias cada uma. Cada ano tem 52 semanas perfeitas. Cada lua e cada ano começam em um domingo e terminam em um sábado. Estes são os ciclos que governam os aspectos físicos da vida.
Para encontrar os aspectos espirituais do tempo, devemos considerar o firmamento. A “estrela” mais brilhante no céu, não é uma estrela, mas sim o planeta Vênus, que possui um ciclo de 260 dias. Os antigos maias se referiam a este ciclo de Vênus como o Tzolkin ou o Calendário Sagrado. De conformidade com eles, o Tzolkin é constituído de pequenos ciclos de 13 e 20 dias cada um, formando um ciclo de 260 dias. Este é, também, um ciclo repetitivo. Atualmente, a estrela mais brilhante no céu é a estrela SIRIUS. Da perspectiva da Terra, o Sol parece mover-se através do céu contra a formação de estrelas. Quando o Sol nasce com a estrela Sirius, inicia-se o ciclo do ano. Este dia corresponde ao dia 26 de julho no corrente calendário. Portanto, o início deste calendário está relacionado com esse evento cósmico.
Nossos corpos são também codificados com os ciclos naturais do tempo. Homens e mulheres são reciclados a cada 28 dias por um ciclo denominado bioritmo. Nós possuímos 13 juntas em nossos corpos, que nos proporcionam o movimento, e 20 dedos nas mãos e nos pés. Nós somos a personificação do sagrado tempo natural.

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

VANDIR NATAL


(que durante 16 anos foi o Editor do Calendário da Paz no Brasil)


Os textos que se seguem nos foram cedidos por nosso companheiro Randy Bruner, Mão Cósmica Azul, dos Estados Unidos, que nos autorizou a utilizá-los. Todos eles ajudam no entendimento do novo calendário e das diferentes exercícios e meditações que podemos utilizar seguindo o seu conteúdo.

Um Novo Calendário para um Novo Milênio

Com a aproximação do novo milênio, torna-se mais intensa a discussão sobre o “fim do mundo”. Este fato é citado por muitos profetas, em profecias antigas. O “fim do mundo” é uma má interpretação do que foi previsto por aqueles profetas. Na verdade eles estavam referindo-se ao “fim do tempo”, o fim do velho tempo de guerras, separações, desarmonias e medo.
O paradigma corrente embasa-se na utilização de um calendário absolutamente errado, que foi arbitrariamente criado pelo imperador romano Júlio César, em um esforço para dominar o mundo, fazendo com que as pessoas ficassem alheias ao Espírito, à Terra, à Natureza e a elas mesmas. Tal fato criou o paradigma atual de separação e medo. E o mesmo calendário foi reformulado, também de forma arbitrária, em 1582, pelo papa Gregório XIII, permanecendo com inúmeros erros.
Pode haver algum espanto ou dúvida com relação aos resultados infrutíferos que se tem observado, na busca da paz, no ambiente global do nosso planeta, cujo calendário foi projetado para conquistar o mundo? Claro que não, pois esse é o efeito da pretensão de tal conquista.
O Dr. José Argüelles e sua esposa Lloydine (hoje conhecidos mundialmente como Valum Votan e Bolon Ik), desenvolveram um trabalho exaustivo na investigação do erro que há no calendário que utilizamos, resultando na descoberta da “Lei do Tempo”. Foi através do entendimento da natureza do tempo que eles deram início ao Plano de Paz do Calendário de 13 luas. Eles concluiram que, através da compreensão do tempo natural, nós podemos retornar a uma existência que é espiritual na natureza. Eles preparam o caminho para um novo paradigma de amor e igualdade. Este calendário é o veículo que possibilita essa transformação e é inteiramente baseado em informações providas pelos Argüelles.
Examinemos o calendário que é utilizado atualmente pela maioria das pessoas, denominado “calendário gregoriano”, para verificarmos o quanto ele é incorreto. Inicialmente, existem meses de tamanhos diferentes, ou seja, com 28, com 29, com 30 e com 31 dias. Um calendário é um instrumento de medida do tempo. Imagine o seguinte: se alguém lhe der uma régua e as medidas na escala forem de diferentes tamanhos, você poderia utilizar tal instrumento como um confiável padrão de medida? Claro que não!
Quantas pessoas podem atualmente lembrar-se, com certeza, de quantos dias tem cada mês? Isso constantemente causa-nos um retrocesso aos níveis mais baixos de consciência, o que ocorre sempre que pensamos sobre o tempo.
Outro ponto a ser examinado: os nomes dos meses, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. São palavras de origem romana e os mesmos referem-se ao 7º, 8º, 9º e 10º meses. Mas na verdade eles o são? Claro que não, pois setembro é o mês 9; outubro é o mês 10; novembro é o mês 11 e dezembro é o mês 12.
Julho e Agosto, são ambos nomeados após César. O início do ano foi arbitrariamente escolhido por César e o 1º mês, Janeiro é assim denominado em homenagem ao Deus romano da guerra: Janus. Cerca de 2000 anos depois, por que motivo ainda estamos glorificando os conquistadores romanos e dando-lhes tantos tributos através do uso de um calendário incorreto?
Quando nós nascemos ninguém nos pergunta sobre qual o calendário que deveremos usar. Nós simplesmente recebemos um calendário que nos foi imposto por nossos antepassados. O tempo é um conceito mental e um ritmo natural simultaneamente. Nós, como uma cultura de paz, podemos escolher mudar o tempo para um calendário em sincronicidade com a natureza e com o espírito, implementando um novo paradigma de paz para o mundo.
O princípio básico da Lei do Tempo é embasado na certeza de que “o tempo é a 4ª dimensão”. Este fato foi também descoberto por Einstein. Entretanto, ele não foi capaz de expandir essa assertiva.
O tempo, como 4ª dimensão, é a conexão entre o domínio físico da 3ª dimensão e o domínio espiritual da 5ª dimensão. No entanto, o tempo tem ambos os aspectos: físico e espiritual. O atual calendário de 12 meses não possui, em absoluto, nenhum aspecto espiritual e o seu aspecto físico é incorreto. Os maias antigos eram mestres do tempo. Seu sistema de calendários permanece como a mais exata medida de tempo jamais inventada.
A antiga cultura maia vivenciava o tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual. Sua compreensão do tempo ultrapassava qualquer entendimento que temos atualmente. Este calendário é baseado na percepção do tempo assimilada pelos Argüelles em razão de seus estudos sobre os antigos Maias. Cabe ressaltar, no entanto, que este não é o calendário maia. Nem tampouco constitui-se numa tentativa de reviver a cultura maia. De acordo com o Dr. Argüelles, este calendário constitui-se na “nova dispensação do tempo”. Portanto, trata-se de um calendário galáctico, para toda a humanidade, que serve para a sincronização dos seres humanos no tempo natural.

Tempo Natural

O tempo natural é um aspecto da existência que é prontamente observável por todos aqueles que prestarem atenção. Ele é encontrado dentro dos ciclos da natureza. Os ciclos do tempo natural continuam transcorrendo interminavelmente. Tudo o que precisamos fazer é nos sintonizarmos com os ciclos e seguirmos com eles.
Os ciclos naturais do tempo são:
O DIA – A Terra gira em torno do seu eixo para criar o dia e a noite. A lua gira em torno da Terra através de suas fases cíclicas. Este aspecto varia entre os tempos aparente e atual, de 27 e 29 dias. Portanto, o período adotado para o ciclo lunar é de 28 dias.
O ANO – A Terra gira em torno do Sol em 365 dias. Quando você divide o ano pelo número de luas, você obtém 13 luas de 28 dias cada, mais um dia extra. Cada lua constitui-se em 4 semanas perfeitas de 7 dias cada uma. Cada ano tem 52 semanas perfeitas. Cada lua e cada ano começam em um domingo e terminam em um sábado. Estes são os ciclos que governam os aspectos físicos da vida.
Para encontrar os aspectos espirituais do tempo, devemos considerar o firmamento. A “estrela” mais brilhante no céu, não é uma estrela, mas sim o planeta Vênus, que possui um ciclo de 260 dias. Os antigos maias se referiam a este ciclo de Vênus como o Tzolkin ou o Calendário Sagrado. De conformidade com eles, o Tzolkin é constituído de pequenos ciclos de 13 e 20 dias cada um, formando um ciclo de 260 dias. Este é, também, um ciclo repetitivo. Atualmente, a estrela mais brilhante no céu é a estrela SIRIUS. Da perspectiva da Terra, o Sol parece mover-se através do céu contra a formação de estrelas. Quando o Sol nasce com a estrela Sirius, inicia-se o ciclo do ano. Este dia corresponde ao dia 26 de julho no corrente calendário. Portanto, o início deste calendário está relacionado com esse evento cósmico.
Nossos corpos são também codificados com os ciclos naturais do tempo. Homens e mulheres são reciclados a cada 28 dias por um ciclo denominado bioritmo. Nós possuímos 13 juntas em nossos corpos, que nos proporcionam o movimento, e 20 dedos nas mãos e nos pés. Nós somos a personificação do sagrado tempo natural.

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