
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Divagação - Essência infinita
Coloco uma questão que me vai na alma:
Será que você já se imaginou a não exisitir?
Todos temos a nossa hora, e sabemos que a morte nos espera, mas já se colocou alguma vez essa questão?
Eu, por muitas voltas que lhe dê, não me imagino a deixar de existir! o eu, minha essência, aquilo que sou, desaparecerá aquando da minha morte? a minha intuição, o que sinto dentro faz-me sentir infindável sem lugar à instinção. Será a minha mente, imaginação humana que me prega partidas? eu sei que não sou a minha mente, tanto que lhe chamo "minha", em consequência me pertence, faz parte de mim, mas não sou eu! usua erradamente, porque assim me ensinararm, apesar de ter quase a certeza de que ela só serve para ser usada como resolutiva de problemas aquando necessário. No entanto chego a maioria das vezes a identificar-me com ela. Por vezes, a maioria, ela chega-me a controlar. Será que é a minha mente que se sente viva, com personalidade própria que a leva a acreditar que é infindável? e em consequência eu sinto que não deixarei de existir após morte?
ou serei "eu", não ela, que sente isso, quando sou eu a sentir e não ela? sentirei eu sem ela?
Ora, e usando a mente, como resolutiva de problemas, e agora sim é necessária e faço bom uso dela, penso que se não sou ela, e existo fora dela, tenho uma hipótese de ser infindável porque tal foge à razão, e ela só é razão!
Tarot de OSHO clik
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Divagação - Essência infinita
Coloco uma questão que me vai na alma:
Será que você já se imaginou a não exisitir?
Todos temos a nossa hora, e sabemos que a morte nos espera, mas já se colocou alguma vez essa questão?
Eu, por muitas voltas que lhe dê, não me imagino a deixar de existir! o eu, minha essência, aquilo que sou, desaparecerá aquando da minha morte? a minha intuição, o que sinto dentro faz-me sentir infindável sem lugar à instinção. Será a minha mente, imaginação humana que me prega partidas? eu sei que não sou a minha mente, tanto que lhe chamo "minha", em consequência me pertence, faz parte de mim, mas não sou eu! usua erradamente, porque assim me ensinararm, apesar de ter quase a certeza de que ela só serve para ser usada como resolutiva de problemas aquando necessário. No entanto chego a maioria das vezes a identificar-me com ela. Por vezes, a maioria, ela chega-me a controlar. Será que é a minha mente que se sente viva, com personalidade própria que a leva a acreditar que é infindável? e em consequência eu sinto que não deixarei de existir após morte?
ou serei "eu", não ela, que sente isso, quando sou eu a sentir e não ela? sentirei eu sem ela?
Ora, e usando a mente, como resolutiva de problemas, e agora sim é necessária e faço bom uso dela, penso que se não sou ela, e existo fora dela, tenho uma hipótese de ser infindável porque tal foge à razão, e ela só é razão!
2 comentários:
- Unknown disse...
-
Somos simpáticos na forma de sentir a vida. Queria dizer-te isto aqui em tua "casa". :o)
Mas isso não significa a certeza inequívoca da nossa natureza imortal e o pior é que a fé é também ela um produto mental... :o( -
sexta-feira, 21 maio, 2010
- valterpoeta.com disse...
-
A morte é a unica certeza, e nos é inevitável, mas prefiro não pensar nela, e viver a vida, pois, ela é adorável.
Passei para lhe desejar um excelente fium de semana, bjs
Alquimia
O que dá vida a um sentimento?
Não é muito difícil de explicar,
É necessário despir-se dos medos
Deixando toda sensibilidade aflorar.
Mas é preciso também um motivo
Uma musa para ter boa inspiração
Tem que se sentir afetuosa química
Que domine mente, corpo e coração.
Mulher é poesia divina em movimento,
Esculpida na matéria-prima do desejo.
Quando interajo com tão mística criatura
E libertados são meus cinco sentidos.
Então viajo pelo mundo louco da magia
Transgrido todas regras e convenções
Aí acontece o milagre da materialização
Transformando em versos meu pensamento,
...........Assim nasce a poesia
© Valter Montani -
sexta-feira, 21 maio, 2010
DIVULGANDO O LIVRO DE MARIA ALICE CERQUEIRA

2 comentários:
Somos simpáticos na forma de sentir a vida. Queria dizer-te isto aqui em tua "casa". :o)
Mas isso não significa a certeza inequívoca da nossa natureza imortal e o pior é que a fé é também ela um produto mental... :o(
A morte é a unica certeza, e nos é inevitável, mas prefiro não pensar nela, e viver a vida, pois, ela é adorável.
Passei para lhe desejar um excelente fium de semana, bjs
Alquimia
O que dá vida a um sentimento?
Não é muito difícil de explicar,
É necessário despir-se dos medos
Deixando toda sensibilidade aflorar.
Mas é preciso também um motivo
Uma musa para ter boa inspiração
Tem que se sentir afetuosa química
Que domine mente, corpo e coração.
Mulher é poesia divina em movimento,
Esculpida na matéria-prima do desejo.
Quando interajo com tão mística criatura
E libertados são meus cinco sentidos.
Então viajo pelo mundo louco da magia
Transgrido todas regras e convenções
Aí acontece o milagre da materialização
Transformando em versos meu pensamento,
...........Assim nasce a poesia
© Valter Montani
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